Tigrinho demo
Instale a versão de teste a partir do repositório oficial e execute o arquivo .exe com privilégios de administrador para validar a taxa de quadros em 60 fps.
A pré‑visualização oferece 12 níveis, cada um com duração média de 3,5 minutos, consumo de memória próximo a 250 MB e suporte total a resolução 1920×1080 sem perdas visuais.
Configure as teclas de movimento para WASD e ajuste a sensibilidade do mouse para 0,8 para garantir resposta ágil nos combates.
Desative sombras dinâmicas nas opções gráficas; essa mudança reduz a carga da GPU em cerca de 15 % e mantém a estabilidade do frame‑rate.
Guia prático para desenvolvedores
Configure o ambiente de desenvolvimento instalando Node.js ≥ 14 e Yarn 1.22 antes de clonar o repositório.
Clone o código‑fonte usando git clone https://github.com/usuario/projeto‑exemplo.git
e entre na pasta com cd projeto‑exemplo
.
Execute yarn install
para baixar todas as dependências; verifique o arquivo package.json
para confirmar versões mínimas de React 17 e Redux 4.
Inicie o servidor local com yarn start
; o aplicativo ficará disponível em http://localhost:3000
. Use o console do navegador para inspecionar mensagens de erro e validar a estrutura de rotas.
Para garantir consistência de código, adicione o linting padrão executando yarn lint
e corrija os avisos apontados pelo ESLint 7.32.
Execute a suíte de testes unitários via yarn test
; a cobertura mínima requerida é 85 % conforme o relatório gerado em coverage/lcov-report/index.html
.
Quando precisar gerar a versão de produção, utilize yarn build
. O diretório dist
conterá arquivos minificados, ready para publicação em servidores estáticos como Netlify ou Vercel.
Integre o pipeline CI configurando um arquivo .github/workflows/ci.yml
que execute as etapas de instalação, lint, teste e build em cada push para a branch main
.
Monitore o desempenho com o Chrome DevTools; ajuste o tamanho dos bundles reduzindo dependências pesadas ou habilitando code‑splitting nas rotas principais.
Como montar o ambiente de teste para o exemplo
Instale o Node.js versão 18.x ou superior; o instalador oficial está disponível em nodejs.org e garante compatibilidade com as bibliotecas utilizadas.
Clone o repositório com o comando git clone https://github.com/usuario/projeto-exemplo.git
e entre na pasta criada usando cd projeto-exemplo
.
Crie o arquivo de variáveis de ambiente .env
contendo as chaves necessárias, por exemplo:DB_HOST=localhost
DB_PORT=5432
DB_USER=teste
DB_PASS=senha123
API_KEY=abcdef123456
Instale as dependências de forma reprodutível executando npm ci
; esse comando utiliza o lockfile para evitar discrepâncias de versão.
Levante os serviços auxiliares com Docker usando docker-compose up -d
; o arquivo docker-compose.yml
já inclui contêineres de banco de dados e fila de mensagens.
Confirme a conexão ao banco de dados rodando psql -h $DB_HOST -U $DB_USER -d $DB_NAME -c "\dt"
; a listagem de tabelas indica que o servidor está acessível.
Execute a suíte de testes com npm test
; o framework escolhido reporta falhas e cobertura de código ao final da execução.
Passo a passo para integrar o protótipo com APIs externas
Configure a URL base da API no arquivo .env
usando a variável API_BASE_URL
, por exemplo: API_BASE_URL=https://api.exemplo.com/v1
.
Instale o cliente HTTP escolhido; para axios
execute npm install axios
ou, para fetch
, nada adicional é necessário.
Crie um módulo apiClient.js
que exponha funções reutilizáveis. Exemplo com axios
:
import axios from 'axios';
const client = axios.create( baseURL: process.env.API_BASE_URL, timeout: 5000 );
export const getDados = (endpoint, params) => client.get(endpoint, params );
export const postDados = (endpoint, payload) => client.post(endpoint, payload);
Inclua cabeçalhos de autenticação nos pedidos. Se o serviço exigir token JWT, recupere‑o do armazenamento seguro e adicione Authorization: Bearer <token>
ao objeto de configuração.
Trate respostas e erros de forma consistente. Utilize try / catch
ou os interceptadores de axios
para capturar códigos de status, registrar mensagens e devolver objetos padronizados ao restante da aplicação.
Configure CORS no servidor externo, caso a origem da aplicação seja diferente. Verifique se o cabeçalho Access‑Control‑Allow‑Origin
inclui o domínio da aplicação ou use o curinga *
em ambientes de teste.
Integre as funções do módulo nas rotas ou componentes que necessitam dos dados. Exemplo em um componente React:
import useEffect, useState from 'react';
import getDados from './apiClient';
function Lista()
const [items, setItems] = useState([]);
useEffect(() =>
getDados('/itens', limit: 20 )
.then(res => setItems(res.data))
.catch(err => console.error('Falha ao buscar err.message');
, []);
return (
items.map(i => i.nome));
Automatize a renovação de tokens com um interceptor que detecte respostas 401 e solicite um novo token antes de repetir a requisição original.
Execute testes de integração usando ferramentas como Postman
ou Jest
para validar fluxos de leitura, gravação e tratamento de erros antes de publicar a versão final.
Dicas de depuração e monitoramento de performance no protótipo de exemplo
Ative o profiler interno antes de iniciar testes de carga para capturar métricas de tempo de CPU e memória em cada ponto crítico.
- Configure o nível de log, limitando a gravação a
WARN
eERROR
para reduzir sobrecarga. - Utilize o console de inspeção de eventos para filtrar chamadas que excedam 150 ms.
- Integre o exportador de métricas Prometheus e exponha o endpoint
/metrics
no ambiente de teste.
Para analisar gargalos de I/O, siga estes passos:
- Instale o módulo
fsmon
e habilite o rastreamento de leituras/escritas de disco. - Execute um script de carga que simule 10 000 requisições simultâneas.
- Registre o throughput máximo observado; valores acima de 200 req/s indicam configuração adequada.
Ao trabalhar com consultas ao banco, ajuste o pool de conexões:
- Defina
maxPoolSize=30
para evitar saturação de threads. - Monitore a taxa de falhas de conexão; mantenha o número abaixo de 0,5
- Ative o log de tempo de execução de queries e identifique as que ultrapassam 100 ms.
Para visualizar a evolução das métricas ao longo do tempo, exporte os dados para Grafana e crie painéis com:
- Gráfico de latência média por minuto.
- Histograma de uso de memória heap.
- Contador de exceções não tratadas.
Mantenha o ambiente de teste isolado da produção, usando contêineres Docker com recursos limitados (CPU 2 cores, RAM 1 GB) para garantir que as leituras reflitam apenas o comportamento da aplicação.
Perguntas e respostas:
Qual é a principal diferença entre a versão demo do Tigrinho e a versão completa?
Na demo, o número de fases é limitado e alguns personagens não estão disponíveis. A versão completa oferece todas as fases, personagens e itens de personalização.
Como funciona o sistema de pontuação na demo do Tigrinho e quais táticas ajudam a elevar a pontuação?
A demo registra pontos com base em tempo, precisão e combos. Cada acerto rápido adiciona um bônus, enquanto erros diminuem a contagem. Para melhorar a pontuação, convém focar em movimentos curtos, evitar pausas prolongadas e explorar ao máximo os combos disponíveis.
Existe alguma forma de desbloquear conteúdo adicional na demo do Tigrinho sem adquirir a versão completa, e quais são os riscos de usar métodos externos?
A demo não possui um mecanismo interno para liberar novos níveis ou personagens. Algumas comunidades divulgam códigos ou ferramentas que prometem abrir esse tipo de forma não oficial, mas o uso desses recursos pode causar instabilidade no aplicativo, bloquear o acesso futuro ou violar os termos de uso da plataforma. Além disso, ao instalar arquivos de origem desconhecida, há a possibilidade de inserir software indesejado. A forma mais segura de acessar todo o material disponível é adquirir a versão completa através da loja oficial, onde o conteúdo extra já está incluído e recebe atualizações regulares.